EU Aquele EU Mesmo Eu Tambem EU Todos EU Apenas EU Excessão

“Uma tal multiplicidade não varia suas dimensões sem mudar de natureza nela mesma e se metamorfosear”, ou seja, cada forma de existência construída, cada variação de nosso ser, muda nossa natureza, nos coloca em movimento, nos faz ser o que somos, enquanto somos. Assim, essa multiplicidade nos permite um constante devir, ou melhor, todos os devires. Somos, deixamos de ser, tornamos a ser... assim podemos ser vários: um de cada vez, todos ao mesmo tempo, deixar de ser alguns, voltar a ser outros.


“O amor é a emoção que constitui as ações de aceitar o outro como um legítimo outro na convivência. Portanto, amar é abrir um espaço de interações recorrentes com o outro, no qual a sua presença é legítima, sem exigências”(MATURANA, 2005: 67). 

Se somos vários, como fica nossa identidade?
Como esses vários são constituídos?
A partir de nós mesmos, a partir de nossas experiências ou a partir dos outros?
O que consideramos nosso, será mesmo nosso ou traçado em nós pela cultura, pela educação que recebemos?
É possível falar de um “eu”?


Apartir vou postar sobre meus diversos EU'S .
Leia que vai ser interessante.

Comentários

  1. o que seria realmente de nós se não fossemos seres multiplos? ou se simplismente todo mundo tivesse exatamente a mesma imagem em relação a nós? os nossos "eus" são o que nos tornam nós mesmos.

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